De repente, quando não tenho nada por fazer
E me entra pelos poros uma ansiedade qualquer,
Eu ando pela casa,
eu como,
eu urino,
eu bebo água, leite, chá,
Ligo a televisão,
boto um disco a rodar,
ouço rádio,
dedilho o violão
E não me prendo a nada que faço,
Talvez por divergência
Entre a vontade e o fato,
Entre o desejo e a ação!
Torno-me então inerte,
Nervoso, impotente, apático
E recomeço a procura do que fazer,
N’alguns poucos momentos em que me permito
Não ter nada em mãos, em pensamentos…
N’alguns momentos do nada por fazer!
VIU JÁ ARRUMOU MUITA COISA PRA FAZER , RSRSRS
hehehehehehe
Meu momento presente
Meu momento presente