Porquinho da Índia – Pão de Canela e Prosa
Pão de Canela e Prosa

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A MANUEL BANDEIRA

A diferença é que ele dizia: “Eu faço versos como quem morre, De desalento, de desencanto.” Eu faço versos Também sofrendo, Às vezes rindo, Brincando Até mesmo quando ouço “tocar um tango argentino”. Não tive “pneumotórax”, Também não gosto de “sapos”, Mas quando criança Adorava meu...