Quando escrevi “A festa derradeira” eu estava eu um momento especial da minha vida e, como ele, não estava vendo luz no fundo do túnel. A frase do livro surgiu na minha cabeça em uma fila de banco e comecei a desenrolar a história do Wagner.
Escrever um livro é sempre uma criação íntima. Um livro é um filho amado e terminei de escrever bastante abalado pelo contexto. Gosto do livro e por isso mesmo acabei publicando antes de doutros que estavam na fila. É uma história densa, mas vale a pena conhecer.
Sinopse:
Wagner desistiu de viver e tinha como solução o câncer de pulmão que descobriu e que decidira não tratar. Apesar dos amigos tentarem persuadi-lo a seguir o tratamento, ele decidiu que o melhor a fazer seria uma festa. A festa derradeira seria o momento de se divertir, embriagar-se e despedir dos amigos. Os amigos teriam como comemorar com ele, beber com ele e, quem sabe, até dividir as suas coisas. Ele não tinha mais esperança de viver bem e nem de querer viver mais. Era um homem sozinho, sem sonhos e não via luz no fim do túnel. A volta de Rafaella na festa lhe trouxe uma notícia inesperada que poderia mudar a sua vida para sempre: ele tinha um filho. Agora era importante lutar contra o câncer e sobreviver. Ele teria como para recuperar o tempo perdido?
Que coisa !!! Interessante !!! Peças que a vida pode colocar na gente .
GA
Pois é, meu amigo! Sempre há alguma coisa para dificultar o caminho. GA