BIENAL – Pão de Canela e Prosa
Pão de Canela e Prosa

BIENAL

Gente que passa
Gente que olha
Gente que lê
Quem não lê nunca
Quem veio triste
Saiu feliz
Talvez alegres
Só decepção
Grana não tem
Pra comprar livros
Ou comprar brindes
Levar pra casa
Uma lembrança
Um pedacinho
Ou um montão
Abraçar todos
Ou só autores
Se for leitor
Ou só amores
Achar amor
Ou casamento
Prazer andar
Devanear
Evento grande
E cansativo
Mas muito bom
Igual não tem
Venha aqui ver
A Bienal
Tem tudo aqui
Basta buscar
E se quiser
Eu te darei
Abraço, autógrafo
E bela self
Nessa loucura
Prazer sem fim
Que é a Bienal!

               

Sobre o autor Ver todas as postagens

Artur Laizo Escritor

Artur Laizo nasceu em 1960, em Conselheiro Lafaiete – MG, vive em Juiz de Fora há quatro décadas, onde também é médico cirurgião e professor. É membro da Academia Juiz-forana de Letras e da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafaiete, Sociedade Brasileira de Poetas Aldravistas e presidente da Liga de Escritores, Ilustradores e Autores de Juiz de Fora - LEIAJF.

1 comentárioDeixe um comentário

  • Esse poema sobre a Bienal é a mostra viva do que é realmente está feira! Parabéns, Artur, pelo poema e por este espaço!

Deixe um comentário para Mário Porto Cancelar resposta

Seu endereço de email não será publicado. Os campos obrigatórios estão marcados *