Nem todo mundo tem que amar a roça,
Nem todos têm que viver na cidade,
Há quem goste muito de natureza,
Ha quem não tolere a paz do interior…
Eu prefiro o rebuliço e tumulto
De um grande centro barulhento e belo
Ao silêncio, ar puro e vida campestre.
Vivo bem no meio de uma metrópole,
Mas não consigo dormir no silêncio
Do campo cheio de silvestres sons!
Ninguém precisa amar somente a roça,
Ninguém precisa escolher a cidade,
Pode-se amar as montanhas e o mar,
Pode-se amar calor ou frio intenso.
Prefiro as cidades alucinadas
Com muito frio e perto das montanhas.
Prefiro vinho, vodca, e um bom tango
Neve, chuva, neblina e escuridão
Mas nem todos têm que amar a cidade!