Pão de Canela e Prosa – Página: 69 – Onde as palavras têm sabor
Pão de Canela e Prosa

ESCREVER

Escrever, Talvez única força Que me impulsione a viver Talvez única razão Pra nesta existência Eu sofrer tanto.   Escrever Quendo me faltarem Palavras, pensamentos, dor, Talvez não haja mais nada Motivo nenhum Pra continuar…   Escrever, Dom divino Que me foi dado sempre Onde posso jogar minhas mágoas, Onde posso buscar...

VIAGENS VIII

É do conhecimento do todos que eu sempre adorei viajar de avião. Aliás prefiro tanto o avião ao carro que demorei bastante para tirar carteira de motorista, não por incapacidade, mas por desinteresse no objetivo principal da vida de todos os adolescentes: um carro. Ao viajar pelas estradas sempre dizia, parafraseando todo mundo, que preferia...

PASÁRGADA

Talvez Pasárgada Não satisfaça mais meu ego, Talvez a utopia, Não complete mais meus anseios…   Anseio por coisas reais, palpáveis, estruturadas, Edificadas na rocha, Não preciso mais de castelos no ar…   Talvez Pasárgada… Não necessito mais ir-me embora, Não quero mais Ir atrás de quimera...

VIAGEM VI

Com o “Filósofo” a história foi diferente, mas em semelhante viagem: Projeto Rondon no norte de Minas Gerais. Ele contou que depois de viajarem algumas horas, já com alguns tijolos expirados – devido à poeira na estrada -, a dor nas costas e quase um mal humor, ao que ele não era dado, conseguiu dormir um pouco; Sonhou com alguma...

OVERDOSE

Quero morrer de overdose de ti! Quero ter tua energia circulando-me nas veias, Acelerando meu coração, Ofuscando-me a visão, O cérebro quase parando de tanto prazer.   Quero uma overdose de ti, Um momento dos mais imensos de carinho, De beijos e abraços, De todo corpo, toda mente, toda semente, Quero-te inteira em mim, Enebriando-me...

RESENHAS

  Meus amigos, a partir então da próxima quinta-feira eu vou fazer uma resenha de livro por semana. Daqueles que eu ler e gostar, claro. Espero que todos acompanhem e me ajudem nessa tarefa difícil, mas que será de grande prazer. Bom fim de semana!!

IDADE

Ontem quando eu publiquei no Blog: “Fatos curiosos de um dia” sobre a formação da República Maloca Querida, o Marquinho[1] me questionou o fato de eu falar que o Playboy tinha cinquenta anos e era velho. O que teríamos a dizer hoje nós todos com essa faixa etária? Respondi a ele e ao Omar[2] que não somos velhos e nem somos playboys...